E desses amigos, as palavras ecoaram pelos tempos de meus tempos para coroar minhas várias ações; a vida, verdadeira vida, é viver afinal; mas viver a sua maneira e acaso... pois diferente disto, não se está vivendo; nossas escolhas são fragmentos de um tempo de vida numa fatia do universo; uma impressão cósmica aonde um dia foi estrela, depois poeria e agora sou eu! Não importa o que digam, o que importa é meu dizer, meu sorriso, minha vontade de viver como essas páginas, pois cedo ou tarde seremos de Gaia, e depois poeira de estrelas novamente.
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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março 05, 2014
Da poeria de estrelas às páginas antigas
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