"Um trago, e sinto oxidar a minha boca; dois, sinto o mundo sumir; três, sei apenas que estou vivo, porque todo o resto já não têm mais nenhum sentido.
Não era cigarro, não era drogas.
Era apenas a vida de alguma forma, de algum jeito respondendo a alguma coisa.
Seria loucura ignorar tudo!
No entanto seria mais louco se não tentasse sentir isso, desvendando o enigmático sabor da tempestade que a fumaça me proporciona.
Nessa contenda, a virtude é brasa dos indignos e a violação do túmulo dos passados a adaga que encerra no altar da meia noite.
Foi circundando aquele lugar que seria preciso mais do que coragem para seguir em frente.
Outro trago. (Esse bem fundo.)
A formigação foi até os pulmões, mas ainda sim sentia o ar penetrando neles ardente.
Ofegava vida, a vida ofegava em mim mesmo.
- Estou perto,.. - me encontre e descobrirá o futuro selados nos céus e comprometido às sete famílias, aos sete primogénitos..."
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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julho 10, 2011
Estilhaços de outras vidas
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