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junho 13, 2012

Meu doce veneno, minha cura.

Perdi-me na dúvida, admito.
Reencontrei no desencontro, justifiquei...
Fraquejei, estudei, venci e perdi - louco...
Meus horários bandidos alternaram-se - deitaram-se comigo.
Pude ver em seus olhos verdes... - verde história nossa.
Incerto, inseto!

Balancei meus sentidos, confusos atritos.
Traí minha vontade em querer-te..., agora não percebo mais seu cheiro.
Ótimo! Não preciso esperar mais nada.
A beleza se foi...
Lavei o sério... então "tchau"...
O sussurro deu certo, "tudo retorna".
Estou de volta à ativa!
Não quero!
Mais não quero!
Agora eu não quero!
Seja só uma página... li todo o resto do livro.
Parte a parte, palavra por palavra... seu sinônimo não mais faz a diferença..
Não sinto calafrios!
Encontrei meu caminho... e que caminho.
Estou só! Que benção.
E você cresceu mais uma vez...
Cuidado, não descubra isso.
Amadureça em outro pomar.
"Não me procures-mais..."
Adeus... cura minha...
Bem vindo veneno meu...

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