Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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julho 18, 2014
Uma praia feita de areia de mim mesmo
É por isso que gosto do meu pequeno espaço...
Minhas parcas palavras...
Meu desajustado pensamento...
Meus secretos segredos...
Aqueles dias ensolarados...
Um poema não se faz com palavras, se escreve com vida e imaginação.
Uma coleção de figurinhas de si próprio.
Uma corrente de sentimentos e sinfonias...
Afinal... tem mesmo um afinal?
Quando dito ao dizer...
Não morro, e não dispenso a morte.
O que faço apenas é correr para onde o Sol encontra na Lua companhia.
(JC-RA)
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