Poucos entendem isso...
Mas enfim, se cada coisa que fazemos nos mata e dá vida também um pouco.
Melhor morrer assim do que de outros modos.
Pelo menos, é uma das poucas formas de não ir sozinho.
Todos estamos sós no último nonilionésimo de segundo antes da morte.
E é nesse tempo, que acertamos todas as contas conosco...
é o espaço para pesar...
é o espaço para o nada em nós.
E isso é assustador...
Viver como se nada estivesse vivo.
Existir como se não tivéssemos existido.
Sentir como se tudo foce nada...
... e nada fosse tudo.
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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janeiro 25, 2017
Nós, Nós-Mesmos e Eles
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