Estou perdendo os sono.
Sempre me disseram: "o mal que fizestes voltarás contra ti um dia."
De certo modo, compreendi o que isso significa.
Não que eu tenha sido o mal em si, mas que meus erros cobram-me um preço por tê-los cometido.
O dias não parecem estar por melhorar.
A tempestade parece aproximar-se lentamente.
Não sei ainda o que fazer.
... o controle
... o jogo.
... os amigos.
... a pouca vida que duramente construí.
Não sei o que sentir.
É confuso a insegurança e a incerteza do amanhã.
Os números não mentem.
Preciso encontrar uma saída, e logo... ou tudo terá acabado antes de terminar.
Vou pagar meus débitos com as pessoas que devo de fato.
Mas não vou ma ajoelhar para aqueles que me desprezaram quando eu mais precisei.
Vou encontrar saídas.
Ser criativo, e de alguma forma, dar a volta por cima.
Mas mesmo assim, agora entendo...
... entendo o que a palavra pandemônium quer dizer na vida de alguém.
Mais uma experiencia, vivo ela agora e sempre.
Vivo a solidão de escolher, e a solidão de ser escolhido.
Vivo na solidão de sentir as consequências por ser e ter sido isso.
Enquanto isso, acho que meu sono poderá voltar...
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
Pesquisar neste blog
fevereiro 15, 2017
Pandemônium
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário