Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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julho 02, 2016
O Arco do Nascimento perdido
Luz e Trevas, dois sopros do poder do silêncio, da matriz da morte. Ambas nasceram do nada. São uma coisa só; como perspectivas diferentes, envergam os 07 signos da convergência.
Somos recorrências desse nascimento. Frutos suculentos da primeira mordida da vida-morte.
Basta permitir-se escutar o sussurro que ecoa no vale da sombra do dia, e caminhar até o ponto mais limítrofe entre o abismo e a linha do por do horizonte. Quando não houver mais chão e nem céu, encontrarão a resposta diante da própria pergunta.
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