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dezembro 22, 2012

Exaustão

Como estou me cansando das pessoas. Luto tanto por ser eu mesmo junto a elas, mas vejo o quanto essa batalha esta deixando-me exausto. Essa vontade belicosa mostra-se desgastada pela insistência dos outros em ser seres do silencio na minha presença. Ainda estou nessa batalha, e vou ate o fim, mesmo que só o silencio seja meu ente a partir desse escrito. Uma pena, eu sempre gostei de todos, demonstrei como pude, eles não aproveitaram porque insistiram em negar a minha própria existência. Algum dia talvez serei como Kurama, ansiarei por destruir tudo.

dezembro 12, 2012

Jornada/Caminho



Lemos tanto sobre humanos e suas histórias, mas esquecemos o que é humano em não-ler, só sentir a vastidão da experiência que nos cerca - essa miragem, doce combustão de sentimentos que sentimos quando queremos sair do mortuário sentido de não-sentido, para algo talvez mais humanamente: frágil, inseguro, incerto e (com todos os "ís") de nossa querência em viver algo muito maior do que nós mesmos somos. Creio ser essa a serventia dos "outros" - no desespero, pode haver sempre alguém mais  que o faça ser um pouco menos desespero, e um pouco mais vida.
Vida imensurável. 
Rafael/Caesar

dezembro 02, 2012

Aquele Sol...

 Ao deleite dos guerreiros.
Um lobo escolhe um jeito de se deitar sobre a grama.
As espadas sujas ou não de sangue repousam.
O orgulho espera para uma nova peleja.
Está escuro, mesmo com o clarão do Sol.
E eu ainda posso ver as estrelas, e como as posso ver...

Raphael Arcanjo