Nunca sei nada do amanhã.
Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite.
Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa.
Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores.
Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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dezembro 02, 2012
Aquele Sol...
Ao deleite dos guerreiros. Um lobo escolhe um jeito de se deitar sobre a grama. As espadas sujas ou não de sangue repousam. O orgulho espera para uma nova peleja. Está escuro, mesmo com o clarão do Sol. E eu ainda posso ver as estrelas, e como as posso ver...
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