Lemos tanto sobre humanos e suas histórias, mas esquecemos o que é humano em não-ler, só sentir a vastidão da experiência que nos cerca - essa miragem, doce combustão de sentimentos que sentimos quando queremos sair do mortuário sentido de não-sentido, para algo talvez mais humanamente: frágil, inseguro, incerto e (com todos os "ís") de nossa querência em viver algo muito maior do que nós mesmos somos. Creio ser essa a serventia dos "outros" - no desespero, pode haver sempre alguém mais que o faça ser um pouco menos desespero, e um pouco mais vida.
Vida imensurável.
Rafael/Caesar
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