Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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dezembro 22, 2012
Exaustão
Como estou me cansando das pessoas. Luto tanto por ser eu mesmo junto a elas, mas vejo o quanto essa batalha esta deixando-me exausto. Essa vontade belicosa mostra-se desgastada pela insistência dos outros em ser seres do silencio na minha presença. Ainda estou nessa batalha, e vou ate o fim, mesmo que só o silencio seja meu ente a partir desse escrito. Uma pena, eu sempre gostei de todos, demonstrei como pude, eles não aproveitaram porque insistiram em negar a minha própria existência. Algum dia talvez serei como Kurama, ansiarei por destruir tudo.
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