O que começou como um sussurro,
Lentamente vira um grito.Procurando por uma respostaOnde a pergunta não é vistaEu não sei de onde você veioE eu não sei aonde você foi.Velhos amigos se transformam em velhos desconhecidosEntre a escuridão e a porta.
Amen, omenEu vou ver seu rosto de novo?Amen, omenEu posso encontrar um lugar dentro de mimPara viver minha vida sem você?
Eu continuo ouvindo você dizendo:"tudo na vida, é uma chance. e é suave, é suave quando é em um relance"Mas eu vivo,Eu vivo cem vidas em um dia.Mas eu morro um poucoA cada respiração.
Amen, omenEu vou ver seu rosto de novo?Amen, omenEu posso encontrar um lugar dentro de mimPara viver minha vida sem você?
Eu ouço um sussuro,Que se afasta lentamenteO silêncio é altoPalavra dividida que você nunca diz.Eu coloquei, eu coloquei seu mundoNas minhas veiasAgora uma simpatia mudaÉ tudo que resta.
Amen, omenEu vou ver seu rosto de novo?Amen, omenEu posso encontrar um lugar dentro de mimPara viver minha vida sem você?
Amen omen,Eu posso encontrar a força dentro de mim?
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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fevereiro 28, 2011
Amen Omen (Tradução)
fevereiro 18, 2011
Meus pequenos cacos de pensamento
Algumas vezes pensamos nos mundos que existem em cada mundo a nossa volta, E por isso mal sabemos o que, quem, porque ou como cada vida encontra cada vida. O mundo parece louco e ao mesmo tempo racional e todo mundo age da mesma forma, pensa estar pensando enquanto pensam por eles.
Mas está ai... dentro do sistema, a individualidade indomável, o grito que ecoa no silêncio da multidão falante.
Esse que nos une, uma união entre irmãos, entre sentimentos fraternais, que sela o que o tempo mostra na sua infinita humildade para com os viventes. E a poesia não perde a sua filosofia de ser.
Pessoas são construídas, mas poucas fazem o seu próprio molde, seu próprio caminho.
Este é o seu rumo, a sua prerrogativa amigo.
Temos em comum, o que é diferente nos diferentes mundos.
Qualidades e quantidades, não de ouro ou diamantes, nem mesmo em humanismos, tão pouco em sentidos... temos nossas vontades, nossos sonhos, porque às vezes são loucos como nós que são mais que pessoas, porque não existe definição, apenas retornos na mudança do giro dos mundos.
E isso nos faz amigos, nos faz irmão para um sempre que nem sempre é sempre, mas que é agora, e o agora é que importa.
Mas está ai... dentro do sistema, a individualidade indomável, o grito que ecoa no silêncio da multidão falante.
Esse que nos une, uma união entre irmãos, entre sentimentos fraternais, que sela o que o tempo mostra na sua infinita humildade para com os viventes. E a poesia não perde a sua filosofia de ser.
Pessoas são construídas, mas poucas fazem o seu próprio molde, seu próprio caminho.
Este é o seu rumo, a sua prerrogativa amigo.
Temos em comum, o que é diferente nos diferentes mundos.
Qualidades e quantidades, não de ouro ou diamantes, nem mesmo em humanismos, tão pouco em sentidos... temos nossas vontades, nossos sonhos, porque às vezes são loucos como nós que são mais que pessoas, porque não existe definição, apenas retornos na mudança do giro dos mundos.
E isso nos faz amigos, nos faz irmão para um sempre que nem sempre é sempre, mas que é agora, e o agora é que importa.
"Continuo a pintar flores, nesse jardim da vida..."
:.O doce e o amargo do dia.:
Sei q não há às vezes, um dia que as lagrimas não queiram rolar, que o sol lá no ponto mais alto do céu parece não emitir a luz de sempre..."- Para ser esquecido algum dia."
O espaço parece pesado, os dias são longos, os segundo parecem eternidades... o inverno é quente, a neve queima e o vento impede o som dos pássaros.
Dias e dias, noites e noites... luz e escuridão... as damas gêmeas.
Porém, há quem diz... nessa escuridão existe um luz bem pequena, uma vela quase a se apagar. Embora pequena, há esperança!
Então não a deixe ser soprada, deixe que lhe estendam a mão para que o vento não a leve embora.
Faça dos teus dias, dias mais amáveis, não pense nas palavras amargas, porque tua virtude incomoda os inconformados.
Não sejas transparente, sejas profundo... chore de felicidade e ria da tristeza...
Abrace os amigos ternos, saiba que deles podes contar, tanto durante o verão quanto no inverno.
Lembre que tua vida é uma oportunidade que você constrói, sorria para as dificuldades, escute os erros e aprenda a viver e a entender as palavras, sejam fortes ou sensíveis.
Sejas você mesmo, tu és único.
Tu és um amigo, com amigos.
Então sejas simplesmente tu.
Porque tu tem o direito como todos os outros mortais de seres feliz, e feliz tu serás.
A Prayer of GoodBye
"É uma pena que as pessoas entendem que só temos quem amamos uma única vez, então pelo menos uma única vez aprendamos a perceber isso na real situação a que todos nos estamos atrelamos. Já que o ADEUS espreita cada badalada do relógio e é em cada uma dessas badaladas devemos dar valor em viver nossas vidas com satisfação, amor, prazer e felicidade. Porque não sabemos nunca quando será nossa ultima chance!"
Ofereço minha prece a Bobby Griffith.
Que seja eterno seu desejo.
Que seja para sempre lembrando sua morte, não como mártir, mas como a esperança para todo mundo que sabe o que é ser diferente.
Sejas feliz onde quer que estejas Bobby!
fevereiro 14, 2011
Complexo de Adeus!
Em alguns momentos de nossas vidas, parece que a metáfora toma conta de tudo...Somos espelhados a superlativos de sentimentos...Diminutivos de sofrimentos...Irrealidades literárias de contos infantis que não vivemos, pelo menos nem todos, durante a vida.Vivi por alguns dias isso.Aos 22 anos! Loucura? Talves! Esperanças, foram a mil... droga..:...>...Mas entre um toque de mãos ao calor humano tentador, foi feliz. Sei agora o quão é precioso ao ser humano esse sentimento, esse pertencimento. Essa importância ilusória de estar com alguém.Mudou-me em alguns pontos.Ensinou-me sobre uma parte de minhas habilidades sobre-humanas.Curo a alma dos que amo, mas inflijo contra minha própria um sofrimento profundo ao fazer isso.Lembrou-me o que um dia chamou-se de “oração ao céu”.Nada cristão! É uma velha lembrança, na verdade pagã.Sendo maluquice tal proeza dos tolos, ainda permito-me fazer isso com quem amo. Mesmo depois de ver que ninguém vem ao meu socorro. Ninguém liga para mim nesse aspecto. Derramo muito a todos, mas não vejo nenhuma gota de água a tentar saciar minha sede... minha pequena necessidade.Sou um louco apaixonado por tentar viver esse tipo de interação.Pirado, ao ponto de também dizer: Adeus a isso... não quero sentir isso da mesma pessoa. Acho q posso conseguir isso novamente de outras pessoas!Vou tentar. Tento agora, ao expressar o “obrigado” singelo... e responder o seu porque...- Com o tempo entenderás meu dito.Hoje é o dia.Dia de dar mais um paço.Na nossa finidade, do começo ao fim... o importante é acontecer, e não acabar ou iniciar... é viver!Acontecer um agora, e acontecer vários depois.Portanto, digo “adeus”... The end... Fim da história nesta meia noite, na escuridão de um ônibus, há caminho de onde não haverá volta para o passado novamente.Então... to be continue... meu eu...
fevereiro 13, 2011
O Olho da Tormenta...
"As vezes tanto os dias quanto as noites são como mortuárias juvenis.Nós vemos as chamas consumirem tudo.Parece tudo sem controle...Somos intercalados por vontades, por raiva, ódio, desejos... e loucuras...Parece o chamado para as pelejas... quando o sangue ferve e nem a neve o faz gelar...A fúria nos mergulhar em turbilhões....Tudo parece como paredes que não nos contem... queremos fazer explodir tudo aquilo!Como posso alcançar a calmaria diante de tudo isso, perguntava-me um viajante no leste oriental?- As palavras saíram... Não há tempestade sem vendavais... o que o mar toca leva para o fundo, mesmo os melhores barcos e o que contemplamos com a visão da costa. Entremente, há algo que ela não consegue levar. A nossa força em tentar não ser arrastado. A certeza da calmaria após esses dias de tormenta. A certeza que haverá um bote para te buscar com uma mão a te tirar das águas salgadas e demonicamente encobertar do negro ódio do céu escuro, coberto de nuvens chuvosas.- Acerta-te teu passo, continuei... terás uma noite melhor assim que ver o olho da tempestade, porque nele se encontra o céu estrelado.Não fará isso somente por si. Terá bons marujos para te ajudar a tal façanha. Verás teus amigos lá. Lhe dirão... - Você conseguiu mais uma vitoria, se tornou mais forte que a tempestade.
Tornou-se uma pessoa que podemos ver nos olhos o gosto de uma nova peleja com o mar.Mas sem a escorregadia ira para te guiar... apenas a experiencia de que tudo passa, só basta você perceber isso. Querer isso acima da tempestade. Acima do seu ódio!" (Júlio César)
"Há noites que somos forçados a lembrar das vidas passadas, mas não há uma noite que isso não seja demasiadamente alegre já que é no rememoriar delas que relembramos o quanto somos fortes hojé! (JC)"
fevereiro 08, 2011
Não Há! Há apenas "há"!
Será demasiadamente teimosia o que os sonhos nos mostram do passado?
Talvez?!
Atravesso a noite ainda lembrando-me de ti às vezes. Contudo se Freud estiver certo, não fora somente um aviso de mim mesmo ao monologo da consciência, todavia, um auto-dito esclarecido pelos fatos avulsos.
Portanto, não vem a mim uma poesia dessa singular amortização de meus pensamentos. Nem amaços. Nem tão pouco desejo.
Fora uma esperança medíocre desafiando minha honrada instância espiritual.
“-Vi-me sorrindo com quem não ria muito comigo em meus anos colegiais.”
Na verdade conheceu-me pouco esta pessoa. Falamos-nos pouco.
Ainda sim pude ter dentre minhas habilidades a proeza e agonia de ouvir teus passos com o coração, alinhados as batidas, ao suor frio, ao querer ver e necessitar do desvio estratégico do olhar.
Querer era sofrimento. Sofrimento era alegria. Não estava vazio por isso. Tinha algo mais em mim. Estava feliz em sentir uma dor diferente naquela ocasião contraditória.
Pude observar que no estandarte dessa onírica façanha, embriagado de dor física e anestésica, há numa vontade adormecida, a coragem e a alforria.
Ver um sorriso direcionado para esse tolo ser. Completar um olhar como luz da lanterna a iluminar no escuro as antigas correntes, a prisão e a chave do cadeado no chão frio.
Procuro não iludir-me, ao contrario, sei bem porque essa mensagem surgiu na mente sonhadora.
Foi razão. Foi amor. Foi só um sonho.
Agora não quero atravessar mais esse nevoeiro novamente atrás de alguém que não será meu nem hoje, nem no agora.
Enalteço essa atitude.
Supero meus antigos demônios.
Vôo junto com Icarus pelo céu anil, mas não queimo minhas asas no aproximar do sol.
Sou livre. Sou pirado.
Estou sendo eu mesmo novamente. Um eu que pode sonhar sem medo de lagrimas ou de expectativas negligentes. Um eu sadicamente masoquista no prazer de viver comigo mesmo novamente.
Foi bom. Mas somente foi!
fevereiro 03, 2011
Meu dom em ser ninguem, em me construir aos poucos
Porque necessito de amar agora?
Seria tão fútil ter essa magnificência em meus sonhos eróticos novamente!
Já experimentei tanto aqueles toques, só me deparo com diagramas de vidas galgadas na necessidade de necessitar.
Acabo me familiarizando com isso, apesar de negar em partes.
Entremete, sou seduzido a ser tentado em vídeo, em som, em controle sexual...
Quero ser livre! É tudo, e você?
Ergo tijolo por tijolo, no arranha-céu do dia-noite.
É florescente a nuclear a-damantizada pestilência de se morder as palavras corretas.
Mas é preciso às vezes! Jogo de cintura! Quem não precisa?
Então me beije!
Faça-me delirar! Esse é meu desafio. Porque sou um ninguém, individualista, mas não me movo pelo "ismo", ainda não!
Que tal? - Nada, ninguém, eu, meu ser e agora, agora mesmo!
Arquivos Horripilantes de uma esperança
Nada melhor que beber do terror antes de chegar na esperança!
Será que o mundo têm chance?
Quem somos nós para pensar nela assim?
Apenas saibam que querer é poder, então ter esperança é acreditar?
Estarei a me perguntar.
Estarei sozinho a fazê-la.
Estarei contigo a cochichar em teus ouvidos o que não queres ouvir.
Sou meu fantasma, aquele que anda entre vivos e mortos.
Mas anda mais vivo que muitos vivos que fogem em momentos embriagados da psique!
Vivo! É isso, somente isso. Então viva também! Quero saber até onde vou, e vou com qualidade!
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