Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
Pesquisar neste blog
fevereiro 03, 2011
Arquivos Horripilantes de uma esperança
Nada melhor que beber do terror antes de chegar na esperança!
Será que o mundo têm chance?
Quem somos nós para pensar nela assim?
Apenas saibam que querer é poder, então ter esperança é acreditar?
Estarei a me perguntar.
Estarei sozinho a fazê-la.
Estarei contigo a cochichar em teus ouvidos o que não queres ouvir.
Sou meu fantasma, aquele que anda entre vivos e mortos.
Mas anda mais vivo que muitos vivos que fogem em momentos embriagados da psique!
Vivo! É isso, somente isso. Então viva também! Quero saber até onde vou, e vou com qualidade!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário