Em alguns momentos de nossas vidas, parece que a metáfora toma conta de tudo...Somos espelhados a superlativos de sentimentos...Diminutivos de sofrimentos...Irrealidades literárias de contos infantis que não vivemos, pelo menos nem todos, durante a vida.Vivi por alguns dias isso.Aos 22 anos! Loucura? Talves! Esperanças, foram a mil... droga..:...>...Mas entre um toque de mãos ao calor humano tentador, foi feliz. Sei agora o quão é precioso ao ser humano esse sentimento, esse pertencimento. Essa importância ilusória de estar com alguém.Mudou-me em alguns pontos.Ensinou-me sobre uma parte de minhas habilidades sobre-humanas.Curo a alma dos que amo, mas inflijo contra minha própria um sofrimento profundo ao fazer isso.Lembrou-me o que um dia chamou-se de “oração ao céu”.Nada cristão! É uma velha lembrança, na verdade pagã.Sendo maluquice tal proeza dos tolos, ainda permito-me fazer isso com quem amo. Mesmo depois de ver que ninguém vem ao meu socorro. Ninguém liga para mim nesse aspecto. Derramo muito a todos, mas não vejo nenhuma gota de água a tentar saciar minha sede... minha pequena necessidade.Sou um louco apaixonado por tentar viver esse tipo de interação.Pirado, ao ponto de também dizer: Adeus a isso... não quero sentir isso da mesma pessoa. Acho q posso conseguir isso novamente de outras pessoas!Vou tentar. Tento agora, ao expressar o “obrigado” singelo... e responder o seu porque...- Com o tempo entenderás meu dito.Hoje é o dia.Dia de dar mais um paço.Na nossa finidade, do começo ao fim... o importante é acontecer, e não acabar ou iniciar... é viver!Acontecer um agora, e acontecer vários depois.Portanto, digo “adeus”... The end... Fim da história nesta meia noite, na escuridão de um ônibus, há caminho de onde não haverá volta para o passado novamente.Então... to be continue... meu eu...
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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fevereiro 14, 2011
Complexo de Adeus!
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