"As vezes tanto os dias quanto as noites são como mortuárias juvenis.Nós vemos as chamas consumirem tudo.Parece tudo sem controle...Somos intercalados por vontades, por raiva, ódio, desejos... e loucuras...Parece o chamado para as pelejas... quando o sangue ferve e nem a neve o faz gelar...A fúria nos mergulhar em turbilhões....Tudo parece como paredes que não nos contem... queremos fazer explodir tudo aquilo!Como posso alcançar a calmaria diante de tudo isso, perguntava-me um viajante no leste oriental?- As palavras saíram... Não há tempestade sem vendavais... o que o mar toca leva para o fundo, mesmo os melhores barcos e o que contemplamos com a visão da costa. Entremente, há algo que ela não consegue levar. A nossa força em tentar não ser arrastado. A certeza da calmaria após esses dias de tormenta. A certeza que haverá um bote para te buscar com uma mão a te tirar das águas salgadas e demonicamente encobertar do negro ódio do céu escuro, coberto de nuvens chuvosas.- Acerta-te teu passo, continuei... terás uma noite melhor assim que ver o olho da tempestade, porque nele se encontra o céu estrelado.Não fará isso somente por si. Terá bons marujos para te ajudar a tal façanha. Verás teus amigos lá. Lhe dirão... - Você conseguiu mais uma vitoria, se tornou mais forte que a tempestade.
Tornou-se uma pessoa que podemos ver nos olhos o gosto de uma nova peleja com o mar.Mas sem a escorregadia ira para te guiar... apenas a experiencia de que tudo passa, só basta você perceber isso. Querer isso acima da tempestade. Acima do seu ódio!" (Júlio César)
"Há noites que somos forçados a lembrar das vidas passadas, mas não há uma noite que isso não seja demasiadamente alegre já que é no rememoriar delas que relembramos o quanto somos fortes hojé! (JC)"
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