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fevereiro 13, 2011

O Olho da Tormenta...

"As vezes tanto os dias quanto as noites são como mortuárias juvenis.
Nós vemos as chamas consumirem tudo.
Parece tudo sem controle...
Somos intercalados por vontades, por raiva, ódio, desejos... e loucuras...
Parece o chamado para as pelejas... quando o sangue ferve e nem a neve o faz gelar...
A fúria nos mergulhar em turbilhões....
Tudo parece como paredes que não nos contem... queremos fazer explodir tudo aquilo!
Como posso alcançar a calmaria diante de tudo isso, perguntava-me um viajante no leste oriental?
- As palavras saíram... Não há tempestade sem vendavais... o que o mar toca leva para o fundo, mesmo os melhores barcos e o que contemplamos com a visão da costa. Entremente, há algo que ela não consegue levar. A nossa força em tentar não ser arrastado. A certeza da calmaria após esses dias de tormenta. A certeza que haverá um bote para te buscar com uma mão a te tirar das águas salgadas e demonicamente encobertar do negro ódio do céu escuro, coberto de nuvens chuvosas.
- Acerta-te teu passo, continuei... terás uma noite melhor assim que ver o olho da tempestade, porque nele se encontra o céu estrelado.
Não fará isso somente por si. Terá bons marujos para te ajudar a tal façanha. Verás teus amigos lá. Lhe dirão... - Você conseguiu mais uma vitoria, se tornou mais forte que a tempestade.
Tornou-se uma pessoa que podemos ver nos olhos o gosto de uma nova peleja com o mar.
Mas sem a escorregadia ira para te guiar... apenas a experiencia de que tudo passa, só basta você perceber isso. Querer isso acima da tempestade. Acima do seu ódio!" (Júlio César)

"Há noites que somos forçados a lembrar das vidas passadas, mas não há uma noite que isso não seja demasiadamente alegre já que é no rememoriar delas que relembramos o quanto somos fortes hojé! (JC)"

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