Pesquisar neste blog

março 23, 2011

O HOmem e o sonhaDOR

Numa colina de realidade a mancha é um sonho anil.
O olhar é instantâneo, e o homem se depara num cruzamento medonho.
Onde deve andar, pergunta-se, pela trilha em que andam as cidades, a internet e a vida social ou pela trilha onde caminha os sonhos, as aspirações, as vontades e as esperanças?
Parecia uma idiotice tentar decidir, logicamente a primeira é mais do que a indicável.
Seria loucura procurar ou andar pela segunda opção.
Mas um salto sempre requer impulso, assim como uma excitação requer coragem, e este veio a caminhar em linha reta.
Porém essa deturpada estrada inexistente, ainda a ser caminhada demonstrava seus horrores e seus afáveis momentos.
É formidável poder ver nos sonhos as possibilidades, os "quereres", o real-ficção e a tentativa de fazê-los agora. Entretanto, perante a outra visão, aquela cuja realidade é também um palco a se viver, a impossibilidade é coerente, racional, vivás... então tentar saciar esse ensejo, essa perspicaz realidade é deparar-se com algo que assusta os homens ainda hoje, a sociedade moderna.
Parecem distintas a esse ponto, mas na verdade, se é que ela existe em forma de verdade no sentido pleno, é que isso tudo é uma grande contradição, um paradoxo fundamental numa maneira de pensar.
Procurar entende-la é seu primeiro momento de superação, a consciência de que algo precisa ganhar vida ao invés de ficar num vegetativo estado de dormência química, física e porque não social.
Entretanto é inaudível perceber que a mudança não é algo simples, gostaria as vezes de repensar o que posso mudar, mas a cada mudança seja pequena ou não, está diante de mim, mudança nenhuma.
Tem dias que lembro-me de um dito: "Sempre culpamos os outros por nossos erros e problemas, mas os problemas as vezes é nós na realidade, e cabe a este mudar para adaptar-se a realidade vigente."
Muito simples pensar, agir é complexo e também não é.
Tenho lá meus comodismos, mas tento superar isso, enaltecer algo que possa vir a engendrar esses mecanismos de causa e efeito e garantir uma mudança significativa.
Entretanto ainda vejo a não-mudança. Ou o não reflexo desta a minha volta.
Creio que isso precisa ser mais profundo.
Onde começar? Como fazer? O que fazer?
Seria simples averiguar isso se meu ego garantisse essas questões como unânimes em todo meu ser.
Todavia há as constantes e variáveis.
Essa disputa.
Então como fazer a roda girar?
Acho que é viver de alguma forma nova.
Talvez alienar-se mais. Mas isso não mudaria quem eu sou. Essa rejeição.
Essa incompatibilidade.
Esse sonho carente e cheio de vontade de se tornar realidade.
Esta realidade mostrando a impossibilidade do sonho.
São percalços.
Bom saber que existem, acho que isso tinge a vida de outras formas.
Vou buscá-los, quem sabe encontrá-los-ei em algum lugar.
E o sonhador poderás ter um real mais real, e o homem poderá saber que de fato é homem, um homem-sonhador.

março 21, 2011

Quero só você (Julius)

E difícil pensar maneiras, olhar receitas. Encontrar de fato um manual para te decifrar.
Fazer, quem sabe, é tão incerto esse seu jeito. O brilho que acalenta vontades, mas que arrebata o mar com seu giro, o giro do vento, o ir e vir do mar.
Irresistível piração, loucura pacata, gemido insensato.
Quero só você.
Seja meu sonho. Minha terra. Quero sentir você na pele, entre os dedos, entre os braços.
O calor... ahhh o calor... chega a ser morno perto de você.
Horas e horas, esperando você entrar na minha vida, pensar em escapar do inescapável.
Tocar o meu som.
Encher o meu ouvido de palavras avulsas, mas que gravo cada vocábulo no sofá ou no meu tom.
É colorido ou preto e branco? Pouco importa, o que importa é que só quero você!
Dias me levem e elevem com seus passos. Seu batom.
Sou todo seu. Há horas que você quiser, quando você topar tocar meu corpo, viver uma paixão.
Encosta, sacode, bagunça. Faz atroz. Me rompe o silêncio, quebra as luzes. Faz brilhar as trevas.
Apaga tudo, apaga tudo.
Uhhhhh!!! De novo.
E recomeça nosso quero bom!!!
Quero mais, quero só você e mais nosso som.
É como arrepiar, é como bater numa colisão. Meu mundo e o seu. Dois meteoritos em rota de explosão.
Descubro que tudo isso. Esses "ismos" nos fazem correr dessa sensação.
Espere! Espere! Não vá não!!!
Continua comigo! A noite apenas apagou, mas não meu devaneio.
Faça de mim sua emoção.
Vamos mais um segundo alcançar a eternidade em cima de um colchão.
Porque só quero você.
Minha doce paixão.
Meus mundos em condensação.
Translúcidos dos cacos dos céus, do platônico fanfarrão.
Meu anjo.
Meu futuro e minha desilusão.
Sou seu!!!
Duvida?
Então continua comigo essa canção.
Experimentando loucuras diante do mundo e do luar da emoção.
Faça!
Faça essa cara de insatisfação.
Deixe meu ser consumir, transgredir, transcender o cálice de suas dores. 
Apoderar-se de seus céus e infernos.
Governar o poder! 
Para depois ser, o que quero ser com você.
Somente com você. 
Quero ser. 
Só com você!

março 20, 2011

Comêdia na invariabilidade da vida

É engraçado como cada um carrega um fardo diferente.
Como alguns diziam... sua própria cruz!
Me atrevo a dizer, repensar muito ao que é esperar e fazer.
Essas duas incógnitas das escolhas paralelas dos seres.
Onde as consequencias podem desde abrir os olhos a até provocar o fim do universo, se a física quântica me permite exagerar.
Embora seja essa dois extremos hipotéticos dentro de uma cosmologia infinita, é de práxis ouvir nesse monologo a dureza dessa tentativa deveras arbitrada.
Sem duvida é um querer.
Mas até onde esse poder pode efectivar realmente suas raízes, causar ondas na superfície da realidade. Transbordar o copo.
Vejo e respiro a prosaica tentativa dos outros de tentarem e verem fracassar.
Rejeito tanto o erro que cometo um erro ao rejeita-lo.
Parece uma contradição da contradição
Um cumulo superável na imensidão da possibilidade.
Observo pessoas, e elas vivem suas vidas despreocupadas, mas porque preocupar-se se o destino de um é o mesmo de todos, morrer. Afinal de contas, isso é apenas um conto. Uma vida breve.
Que valor isso pode ter alem de sua singularidade qualitativa.
É provável e isso vejo, que tanto a divisão do tempo quanto a meditação sobre ele devam apresentar algo a respeito.
Entretanto, ver os outros simplesmente procurando serem amados, lutando e fazendo do simples ao complexo para ser notados. Essa necessidade de transcender o tempo gregamente falando, essa vicioso ciclo dos retorno ideais.
Acho que a vida é cheia de surpresas. Posso estar diante de um e nem notar. Posso nota-lo e prover dele meu momento perspectivado, minha unicidade que é na verdade um infinito elevado a nada.
É indeterminado que indeterminamos essa vida.
Eufórico pensar no pensado e deixar de pensar para pensar ao mesmo tempo.
Apagar o inapagável, e não pensar o pensado pensando.
São paradoxos.
São a vida.
Sou eu, você e o cosmos.
Constantes invariáveis. Derrepentes...

março 17, 2011

Pequenas batalhas, grandes guerras

É um dia formoso, não há nada a ser suprimido. Nem um calice de vinho ou uma boa leitura a luz do luar.
O ambiente é como um altar pronto a me receber na calada da noite, o brisa mostra sua façanha mais sinistra nas arvores, as corujas voam entre as trevas como sombras dirigindo-se calmamente no silencio aos recinto mais proximo de seu descanso ou repouso estrategico da caça.
Seria demasiadamente dizer isso como um dia relaxante ao convivio ou ao cultivo da solidão?
Estar nesse lugar, nesse segundo é apreciar muito e pensar com os arrepios.
Ver que entre as estrelas ao cintila alem de sua luz. Será a razão de viver.
Ser o cosmos dentro de outro cosmos.
Mas é o suficiente para parecer tranquilo o lugar enquanto, e quando, a luz de algo bate entre as arvores pode-se ver nas brechas as lutas destacadas no amarelo do papel do tempo.
Elas passam como flashbacks incandensentes brincando com a perceção de tempo e lugar.
Há possibilidade disso ser irreal?
A perguntar bate uma forte arretimia cardíaca, como se o coração desses motivos de temor da morte.
Aonde esse espectro se esconde, senão atrás de mim, sussurrando em meus ouvidos antes que eu olhe para traz e não veja nada.
Estou extasiado, entusiasmado, ansioso, enaltecido pela mais improvável das sensações a vontade de levantar-me e fechar o livro para pular desse lugar em algum sonho fraccionado em momentos sem inicio, mas mesmo e fim.
Em histórias e Histórias das histórias. Conte-me velhos sábio de meus anos vindouros que já se passaram o que vale ti agora diante de seu meio ser?
Não quero desculpas, quero vivências, quero o mundo em minhas andanças.
Vou sentindo uma voz ecoar na névoa,e  o que parecia ser um reflexo sem espelho desaparecera.
O sonho pequeno acervo de pensamentos amontoados na matéria imóvel agora vivas e móvel ganham novamente seu desmanche.
São lembranças das vidas e das experiências passadas, vidas ainda continuadas por um único desejo ardente.
O desejo de continuar a ser viva, a produzir vida e satisfazer essa existência que de onírica só tem o nome.
Hoje me apego a esse instante milenar.
Agora não me apego a nada além do meu presente estar.
Do retorno desse novo momento recheado de caracteristicas novas.
Tijolo por tijolo.
Gota por gota.
Barro por barro.
Vida por vida.
Numa grande roda de guerras, parto para a próxima batalha. Um novo conto. Uma nova esteria fanática pela vida nas pelejas.

março 16, 2011

Ametista da Incompatibilidade

Onde perguntar primeiro?
O que perguntar a mim mesmo?
Qual? 
Por quê? 
Quando? 
Simplesmente isso é assim?
É andar em direção a um fosso de dúvidas vivenciais. Os outros. Questão deveras impulsiva e imprudente.
Um impasse acoberta esse pressuposto.
Parece estar cristalizado nos fundamentos do eu.
Será que desaprendi a ser homem-social? A viver com os outros?
Tem dias, na conjunção de visões de mundo que me acendem a repugnância, há alguma negação.
Forte com o gênero, forte com a escolha, forte com a realidade, ou a construção dessa realidade.
É uma incompatibilidade ametista. Roxa por representar sentimentos. Rocha por ser resistente as metamorfoses alienantes.
Sofrer! Não mais por isso.
Somente por coisas úteis, e não por pessoas cegas do verbo ocular a sua própria face.
Há um preço caro por essa substância. É raro quanto um peixe nos céus com os pássaros, tanto quanto uma ave entre os segundo do oceano.
Seria proveitoso, então olhar o cego não ver e ouvir o que não queres ouvir, para entender os proveitos da questão.
O que seria preciso para viver entre eles, como o “Alien” aceito. O visitante de um mundo estranho e cataclísmico como Vênus e sua atmosfera fervilhante.
Sinto a percepção me dizer o quanto o visionário e apenas mais um.
Estou qualificando o artesão do lapidamento desse mineral duvidoso. A ametista da solidão terráquea. O subsolo das memórias cristalizadas nas palavras “irmão mais velho” da apreciação tola.
Essa semântica violável, tomada como bem entende e dita sem nenhuma conduta ou sensibilidade.
Mas porque devo encontrar-me triste...? É incoerente, vou superar o sangue quente com sangue frio, criar um choque térmico do A+ com o AB-...
Farei as cores servirem ao incompatível como o incompatível serve ao incompatível.
Serei estranho, mas antropológico. Descobri que a verdade é importável, conivente, sedutora,... mulher-homem... bígama... Amante do vampirismo de meus momentos sóis.
Vou lamber minhas feridas e engolir apenas o que acho vivas para meu ser.
Deserte logo, gosto pela memória do amor translucidamente ilusório e hipócrita.
Serei meu tempo transcendente... não como os outros passarei por onde temem, por onde o marinheiro encontra os recifes de corais, donde as serpentes elucidam tempestades austeras.
E agora poema da noite suspeita, faça-me deitar-me em mais um sonho.
Deleite-me na mais profunda promiscuidade de negar na incompatibilidade da dura rocha sua presença, ela não vai mais fazer sentido ao lapidar. Não terá inspiração em seu berço, mas no nada-meu.
Meu gênero profano longe de teu templo total.
Minha doce heresia ametística.

março 05, 2011

Arrepios no calor de Carnaval

Tem horas que são tão complicadas que até mesmo o que dizer engasga na garganta... simplesmente não sai.
Pelo visto a ferida foi mais profunda do que sempre imaginei, observo isso hoje, o quanto eu procuro fazer o máximo para olharem para mim, e eu sempre sou invisível... o quanto sou sozinho!
É tão difícil!!!
Gostaria que essa sensação fosse embora... mas ela insiste.
Tornou-se uma víbora que não larga a vitima mesmo depois do veneno ejaculado.
Sinto um cala frio, vejo o quanto os outros são amados e o quanto posso fazer o mesmo, mas o quanto sou transparente, vêem o que tem atrás de mim e não minha face.
Ando pela multidão tentando sair do tédio, entro na tristeza.... não pertenço a esse mundo humano.
Vivo nele, sigo suas regras, mas... não encontro no que devo mudar, será que é tão vazio assim minha ação social.
Acaba sendo chato... insuportável minha presença, vejo isso nos outros, sinto isso comigo mesmo... tento quase tudo e mesmo assim, sou o espantalho que espanta pessoas...
Acho que o conto da Bela e a Fera não termina para mim do mesmo jeito.
Este estigma é horizontal, as vezes vertical, o pior é tentar descobrir e já saber o que se pretende descobrir... sou eu!!! Agora suporte! Deixe o sangue correr mais quente e depois esfrie ele lentamente.
Deixe as horas passarem, minha solidão se mistura instantaneamente com algum tipo de repudio... acho que afinal não sou gente...
Não gosto de gente.
Ser sozinho sempre foi uma realidade para mim... ser o cometa de todo mundo...
Uma mera ferramenta sempre necessária, mas quardável na caixa de ferramentas quando já se utilizou no trabalho a que ela é própria... simplesmente esquecida! Até meus textos deixaram de existir sem que ninguém os tenha lido... Sabido o que eu sinto... a minha dor.
Bem para um carnaval, vi mais alegria do que tristezas, não me arrependi do que senti, apenas de ter sido tolo a pensar que poderia mudar um centímentro da realidade.
Não quero me selar, apesar do desejo ser forte, não sentir mais nada! Muito tentador!
No entando não quero... não sei se poderei superar essa condição... só sei que devo ler amanhã, dormir hoje.
Esquecer um pouco, que sou esquecido... deixado em meio a multidão só!
Na busca de que desistiu de mim. Mas afinal... passei algum tempo com alguém, talves seja um passo novo... ou talves seja simplesmente minha tola esperança.
Vou indo, encontrar meus sonhos.. meus pesadelos.... minhas dádivas... meu eu.

março 03, 2011

A leveza de um LOBO


No dia que se encerra hoje, na noite que deixa o badalar da meia noite se seguir e trazer a manhã com seu ciclo quase infinito, vejo-me com certo peso, certa leveza.
Vejo-me menos e maior, encontrei um caminho, vou para além dos leigos.
Utilizo de meus instintos para guiar os perdidos.
Apareço quando não me esperam.
Surpreendo-me com pensamentos eufóricos, caminhadas delirantes, a pressão e o sangue fervem quase o coração para de tão rápido que posso fazê-lo trabalhar.
É laborioso sentir-se assim, e saber o que está sentido.
Vejo e olhos que não me olham o futuro que já sei.
Não preciso de cartas, ler minha própria mão..., usar de ocultismos.
Leio o tempo, as pessoas, a alma..., mas não consigo achar nelas porque a minha perfeição/imperfeição é tão gritante que contrariam minha vontade de amar.
Ficarei sozinho?! É uma questão triste, é voraz, mas ao mesmo tempo algo que pode me proporcionar algumas façanhas no mundo dos homens. Amo as letras, amo histórias, amo fenômenos e a compreensão. Apesar de não compreender direito por que é sempre o mesmo resultado que encontro ao tentar um encontro.
Vejo em mim não mais que uma vontade viva, um ser que procura ninguém em lugar nenhum. Cada forasteiro na reta pode ser algo diferente. Cada curva um mistério a ser desvendado, um novo desejo?
Sei que estou mantendo um imortal dentro de mim vivo. Essa essência cresce com minhas proezas e erros, evoluo mais rápido que os outros, absorvo tudo a minha volta e consigo utilizar na prática.
É intenso, e como é!
Esta estética é minha devassa inimiga, não vejo um humano no reflexo do espelho do banheiro, vejo o reflexo do reflexo do nada, de um espectro com asas querendo voar novamente, mas não sou seu empecilho. Sou o portador de seu selo dos setes.
Há esperança ainda em mim, porque carrego o desejo de um alguém pós-morte.
Ele vive e mim e todos que anseiam um mundo diferente, tento fazer mesmo desse meu modo conservador e às vezes covarde.
Não é a toa que nem a toalha consegue me secar por completo...
Sei que cairá mais um rio de mim.
Não haverá transposições, enchentes ou alagamentos.
Minha consciência de si é forte.
Estou percebendo, apreendendo e deduzindo.
Fico bom através disso. Quem sabe algum dia serei um lobo mais astuto do que sou agora.
Mas serei ainda sim um lobo solitário.
Entendo isso a cada segundo, minuto, hora, dia, mês, anos, década... tic... tac... tic... tac... – do relógio, nas folhinhas do calendário.
Vou uivar para a lua cheia!
Vou caminhar na estrada.
Por quê? – Pelo simples fato de saber que outros também mudaram o mundo futuramente, porque minha chama queimará em outros, pude viver de alguma forma, consegui momentos de felicidade, fiz amigos, amei..., amei muitas pessoas mesmo que não me amassem..., descobria na loucura dos loucos motivos para viver..., vi o mundo com novos horizontes..., senti-me vivo.
Um lobo vivo caminhando pela floresta a noite sobre a neve gelada dos casais ao passar por mim bem levemente.

março 01, 2011

Avalanche do tempo


"O tempo é algo que não tem preço, o agora já é passado, e sua infinita constância é o equivalente de nossa imperfeita percepção dos ventos sociais, do vai e vem, do esperar e do saber a hora certa ou instante decisivo, é o ultraje do conhecer não sabendo o que é respeitar esse tesouro de cada um, mas é também a prova de resistência de algo que carece do equilíbrio entre as partes, e do superar do olhar penetrante. Porque? Por que ele passa rápido, e não sabemos nunca quando ele dará mais voltas, quantas portas poderão ser fechadas, e o quanto se pode aproveitar quando no ciclo da dor sabe-se o momento exato de se auto-superar!"  JC.