"O tempo é algo que não tem preço, o agora já é passado, e sua infinita constância é o equivalente de nossa imperfeita percepção dos ventos sociais, do vai e vem, do esperar e do saber a hora certa ou instante decisivo, é o ultraje do conhecer não sabendo o que é respeitar esse tesouro de cada um, mas é também a prova de resistência de algo que carece do equilíbrio entre as partes, e do superar do olhar penetrante. Porque? Por que ele passa rápido, e não sabemos nunca quando ele dará mais voltas, quantas portas poderão ser fechadas, e o quanto se pode aproveitar quando no ciclo da dor sabe-se o momento exato de se auto-superar!" JC.
Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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março 01, 2011
Avalanche do tempo
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