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março 17, 2011

Pequenas batalhas, grandes guerras

É um dia formoso, não há nada a ser suprimido. Nem um calice de vinho ou uma boa leitura a luz do luar.
O ambiente é como um altar pronto a me receber na calada da noite, o brisa mostra sua façanha mais sinistra nas arvores, as corujas voam entre as trevas como sombras dirigindo-se calmamente no silencio aos recinto mais proximo de seu descanso ou repouso estrategico da caça.
Seria demasiadamente dizer isso como um dia relaxante ao convivio ou ao cultivo da solidão?
Estar nesse lugar, nesse segundo é apreciar muito e pensar com os arrepios.
Ver que entre as estrelas ao cintila alem de sua luz. Será a razão de viver.
Ser o cosmos dentro de outro cosmos.
Mas é o suficiente para parecer tranquilo o lugar enquanto, e quando, a luz de algo bate entre as arvores pode-se ver nas brechas as lutas destacadas no amarelo do papel do tempo.
Elas passam como flashbacks incandensentes brincando com a perceção de tempo e lugar.
Há possibilidade disso ser irreal?
A perguntar bate uma forte arretimia cardíaca, como se o coração desses motivos de temor da morte.
Aonde esse espectro se esconde, senão atrás de mim, sussurrando em meus ouvidos antes que eu olhe para traz e não veja nada.
Estou extasiado, entusiasmado, ansioso, enaltecido pela mais improvável das sensações a vontade de levantar-me e fechar o livro para pular desse lugar em algum sonho fraccionado em momentos sem inicio, mas mesmo e fim.
Em histórias e Histórias das histórias. Conte-me velhos sábio de meus anos vindouros que já se passaram o que vale ti agora diante de seu meio ser?
Não quero desculpas, quero vivências, quero o mundo em minhas andanças.
Vou sentindo uma voz ecoar na névoa,e  o que parecia ser um reflexo sem espelho desaparecera.
O sonho pequeno acervo de pensamentos amontoados na matéria imóvel agora vivas e móvel ganham novamente seu desmanche.
São lembranças das vidas e das experiências passadas, vidas ainda continuadas por um único desejo ardente.
O desejo de continuar a ser viva, a produzir vida e satisfazer essa existência que de onírica só tem o nome.
Hoje me apego a esse instante milenar.
Agora não me apego a nada além do meu presente estar.
Do retorno desse novo momento recheado de caracteristicas novas.
Tijolo por tijolo.
Gota por gota.
Barro por barro.
Vida por vida.
Numa grande roda de guerras, parto para a próxima batalha. Um novo conto. Uma nova esteria fanática pela vida nas pelejas.

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