Numa colina de realidade a mancha é um sonho anil.
O olhar é instantâneo, e o homem se depara num cruzamento medonho.
Onde deve andar, pergunta-se, pela trilha em que andam as cidades, a internet e a vida social ou pela trilha onde caminha os sonhos, as aspirações, as vontades e as esperanças?
Parecia uma idiotice tentar decidir, logicamente a primeira é mais do que a indicável.
Seria loucura procurar ou andar pela segunda opção.
Mas um salto sempre requer impulso, assim como uma excitação requer coragem, e este veio a caminhar em linha reta.
Porém essa deturpada estrada inexistente, ainda a ser caminhada demonstrava seus horrores e seus afáveis momentos.
É formidável poder ver nos sonhos as possibilidades, os "quereres", o real-ficção e a tentativa de fazê-los agora. Entretanto, perante a outra visão, aquela cuja realidade é também um palco a se viver, a impossibilidade é coerente, racional, vivás... então tentar saciar esse ensejo, essa perspicaz realidade é deparar-se com algo que assusta os homens ainda hoje, a sociedade moderna.
Parecem distintas a esse ponto, mas na verdade, se é que ela existe em forma de verdade no sentido pleno, é que isso tudo é uma grande contradição, um paradoxo fundamental numa maneira de pensar.
Procurar entende-la é seu primeiro momento de superação, a consciência de que algo precisa ganhar vida ao invés de ficar num vegetativo estado de dormência química, física e porque não social.
Entretanto é inaudível perceber que a mudança não é algo simples, gostaria as vezes de repensar o que posso mudar, mas a cada mudança seja pequena ou não, está diante de mim, mudança nenhuma.
Tem dias que lembro-me de um dito: "Sempre culpamos os outros por nossos erros e problemas, mas os problemas as vezes é nós na realidade, e cabe a este mudar para adaptar-se a realidade vigente."
Muito simples pensar, agir é complexo e também não é.
Tenho lá meus comodismos, mas tento superar isso, enaltecer algo que possa vir a engendrar esses mecanismos de causa e efeito e garantir uma mudança significativa.
Entretanto ainda vejo a não-mudança. Ou o não reflexo desta a minha volta.
Creio que isso precisa ser mais profundo.
Onde começar? Como fazer? O que fazer?
Seria simples averiguar isso se meu ego garantisse essas questões como unânimes em todo meu ser.
Todavia há as constantes e variáveis.
Essa disputa.
Então como fazer a roda girar?
Acho que é viver de alguma forma nova.
Talvez alienar-se mais. Mas isso não mudaria quem eu sou. Essa rejeição.
Essa incompatibilidade.
Esse sonho carente e cheio de vontade de se tornar realidade.
Esta realidade mostrando a impossibilidade do sonho.
São percalços.
Bom saber que existem, acho que isso tinge a vida de outras formas.
Vou buscá-los, quem sabe encontrá-los-ei em algum lugar.
E o sonhador poderás ter um real mais real, e o homem poderá saber que de fato é homem, um homem-sonhador.
O olhar é instantâneo, e o homem se depara num cruzamento medonho.
Onde deve andar, pergunta-se, pela trilha em que andam as cidades, a internet e a vida social ou pela trilha onde caminha os sonhos, as aspirações, as vontades e as esperanças?
Parecia uma idiotice tentar decidir, logicamente a primeira é mais do que a indicável.
Seria loucura procurar ou andar pela segunda opção.
Mas um salto sempre requer impulso, assim como uma excitação requer coragem, e este veio a caminhar em linha reta.
Porém essa deturpada estrada inexistente, ainda a ser caminhada demonstrava seus horrores e seus afáveis momentos.
É formidável poder ver nos sonhos as possibilidades, os "quereres", o real-ficção e a tentativa de fazê-los agora. Entretanto, perante a outra visão, aquela cuja realidade é também um palco a se viver, a impossibilidade é coerente, racional, vivás... então tentar saciar esse ensejo, essa perspicaz realidade é deparar-se com algo que assusta os homens ainda hoje, a sociedade moderna.
Parecem distintas a esse ponto, mas na verdade, se é que ela existe em forma de verdade no sentido pleno, é que isso tudo é uma grande contradição, um paradoxo fundamental numa maneira de pensar.
Procurar entende-la é seu primeiro momento de superação, a consciência de que algo precisa ganhar vida ao invés de ficar num vegetativo estado de dormência química, física e porque não social.
Entretanto é inaudível perceber que a mudança não é algo simples, gostaria as vezes de repensar o que posso mudar, mas a cada mudança seja pequena ou não, está diante de mim, mudança nenhuma.
Tem dias que lembro-me de um dito: "Sempre culpamos os outros por nossos erros e problemas, mas os problemas as vezes é nós na realidade, e cabe a este mudar para adaptar-se a realidade vigente."
Muito simples pensar, agir é complexo e também não é.
Tenho lá meus comodismos, mas tento superar isso, enaltecer algo que possa vir a engendrar esses mecanismos de causa e efeito e garantir uma mudança significativa.
Entretanto ainda vejo a não-mudança. Ou o não reflexo desta a minha volta.
Creio que isso precisa ser mais profundo.
Onde começar? Como fazer? O que fazer?
Seria simples averiguar isso se meu ego garantisse essas questões como unânimes em todo meu ser.
Todavia há as constantes e variáveis.
Essa disputa.
Então como fazer a roda girar?
Acho que é viver de alguma forma nova.
Talvez alienar-se mais. Mas isso não mudaria quem eu sou. Essa rejeição.
Essa incompatibilidade.
Esse sonho carente e cheio de vontade de se tornar realidade.
Esta realidade mostrando a impossibilidade do sonho.
São percalços.
Bom saber que existem, acho que isso tinge a vida de outras formas.
Vou buscá-los, quem sabe encontrá-los-ei em algum lugar.
E o sonhador poderás ter um real mais real, e o homem poderá saber que de fato é homem, um homem-sonhador.
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