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maio 10, 2011

Cadeira eletrica numa manhã de maio

Realmente, a dificuldade, somos nós que criamos.
Num mundo repleto de possibilidades, a impossibilidade parece ser uma brincadeira.
Mas a inerência humana em cria-la é formidável, beira a irracionalizarão precipitada do a-verso da vida.
Hoje, não faço disso um diário para o além.
Imagino que a vida é insuportavelmente bela.
E portanto, subjacente ao desejo e ao querer.
Não me limito a querer a morte ou a querer a vida.
Mantenho-me no dever de viver.
Quem diria, a boa vontade é uma charlatã!
Vi minhas lagrimas por conta disso.
O esforço é inútil.
A verdade realmente precisa ser dita, mas suas palavras ásperas e afiadas atravessam até metal.
Talvez tenha fracassado em ser humano.
Mas não quer dizer que deixarei de "tentar".
Há desejos ainda a serem concretizados.
Isto move "isto" a algum lugar.
Apesar de ser isso doloroso não me encolho numa concha, nem me escondo.
Vou apenas mudar algumas coisas para que os meios sejam eficazes.
Realmente, acho que o tempo que gastei em quatro anos, não foi nada.
O resultado final é tosco.
É hora de reavaliar!
E ir embora disso, pois me estrangula ver que perdi tempo.
Esse choque, químico-elétrico..., humano-sentimental é uma prova.
Estou sentando a tempo demais.
Preciso enlouquecer para dormir a noite sem fantasmas ou sem alucinações infantis.
Quero desaparecer de mim mesmo por hora.
Refletir e padecer o que precisa padecer, para nascer novamente algo novo.
Talvez um novo alguém.
Talvez cinzas!

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