Não é a toa que os homens serenos avançam diante a escuridão para alcançar a luz, pois é nesse vale que se encontra a verdade, a escuridão também é luz.Sua insistente vontade acaba sendo a mais imanente ilusão dos tempos.O caminho é sinuoso, ríspido, mas também traiçoeiro.Vincular-se a essa peleja é o mesmo que tentar algo que todos tentam ver, mas que somente alguns não precisam ver, pois sabem bem o que encontrarão na derradeira clareira.A caverna é para todos, e a entrada para poucos.Mas há sempre o que já foi e voltou o que voltou e novamente saiu.A morte do ente age assim.Na circularidade da vida, o retorno é sempre diverso, nem sempre a morte o acompanha em pequenos sussurros.O fundamental é odiar, porque a compreensão é insana há nosso tempo.Vejo nos olhos, sinto com a boca a boca, o silencio gélido tornar-se-á minha sina diante dos titãs do poder.Essas pequenezes atributivas dos nascimentos são o encorajamento e a discórdia do guerreiro.É triste ver que no fim faltou sempre mais folego, já que ha ainda suspiro tentando sugar o ar que você respira sufocando-o até o fim.A finalidade?!Talvez, quem sabe... Outrora houvera... É desconcertante,... Incoerente... Uma louca devassa e pérfida.Não devemos esquecer o mais teatral de todos esses momentos, os olhos da demagogia pura da vida.Um homem armado de sentimentos e desmedido em razão encarando o sorriso hipócrita do primeiro andar.Quem age pior, aquele que mente ou aquele que acredita na mentira, sabendo da mesma?Maldita ilusão doce, sua tempestade é apenas encoberta pelo céu anil de nuvens apenas predispostas com suas armadilhas.Meu pequeno sonho, tão utópico que é um ultraje ao pensamento filosófico, essa metafisica laboriosamente sujeita ao onírico ao invés ao real, mas ai não seria metafisica, seria empirismo...Ele não é amargo, ou é o gosto que não quero experimentar na verdade, por já saber que gosto é.Seria um encosto viver ao lado de tal monstro decrescente, que tenta amar, tenta acreditar, tentar ser forte e ir mais além.Fruto mais ignômio do universo, achar.Sou um experimento de ser falho nas bordar de uma piscina olhando o mar enquanto flutuo nas bolhas da consciência tão cansada de saber o que o insciente deseja desesperadamente dar a prática uma esfera de sensatez.Talvez o orgulho possa nos esclarecer melhor essa situação.E o medo, onde será que ele se encontra, atrás da moral ou da ética desautonomizada, mecânica ao certo e não a verdade prudente.Por que cuidar-de-si-mesmo é tão complicado quando não há motivo a se alcançar, já que este está sempre tão longe.Que fraqueza é essa que me aflige ao invés de me dar a necessidade de se supera-la.Deve ser o mal do século, o resultado da cultura multe-fracionaria do mundo atual.O temor governa a dissolução do ser, alguém que aos olhos sorria, contrariando as lágrimas dos bastidores.Um temor, uma vida, possibilidades e a busca de algo que aplaque esses ou dê um fim digno a alguém que busca validar sua própria verdade, seu saber do mundo oculto pelo homem e enganado por sua paixão platónica inconcebível aos ditos, pois é loucura.Porem, certamente seria melhor ser um louco do que temer a sê-lo.
Não leiam, apenas me esqueçam, assim poderei alcançar minha liberdade através da luz da noite.
JC
Nenhum comentário:
Postar um comentário