Nunca sei nada do amanhã.
Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite.
Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa.
Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores.
Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
Pesquisar neste blog
maio 18, 2011
Verdades vividas e incorrigiveis
"Maldito sejas o homem que confia cegamente em outro homem, porque o segundo herdará seu filhos enquanto o primeiro, perecerás na sombra vespertina de sua lápide." JC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário