Nunca sei nada do amanhã. Ser-se-á dia, ou ser-se-á noite. Como pétalas ao vento, caminho longe em “montanhas russas” da brisa. Sigo o sigilo dos amigos e as sombras dos bastidores. Somos lobos, caninos braços... – miragens no tempo, marcas no arem da vida.
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janeiro 12, 2011
Homens querem viver, e não sonhar!
Sempre perguntei-me, porque amei dois amores e porque não pude nem mesmo toca-los?
Passei anos me perguntando se aquele desejo a estrela que brilhava repentinamente perante meus olhos enquanto adolescente, havia na verdade me pregado uma peça.
Seja o que a vida me aguarda, sejas agora ou nunca, numa vida passageira ou longa, apreendi o que era necessário para ler a alma dos homens com plena habilidade.
Entendo agora o que estas em jogo. Que mesmo eu não tendo na época encontrado a resposta agora ela renasce em minha frente. Não como um rápido cometa, mas como uma semente plantada entre a terra seca e cheia de espinhos, cuja inspiração após os sofrimentos mortais, me deram através das marcas em minha carne a força para fazê-la emergir por meio da luz de minha razão cada dia mais luminosa.
Sempre senti-me só e esse fantasma me assombra toda vez que a inquietude de meu ser visita minhas ideias, mas dentre todos os males que me aflige, este não é o pior. Pois quando olhei fundos os ditos felizes, os ditos populares, vi nada mais do que um medo apavorante, um medo que perante o meu que sempre esteve rodiado com o que eles mais temem é insignificante, e minha força, hoje acredito, é soberana.
Meus objetivos, existem muitos, e aumentam para que esta vida não fique apenas em estado estóico, mas que sua existência angustiante, conheça que a felicidade pode ser construída de muitas formas, diversas dos que a julgam ser por apenas um caminho.
Conheci sem que muitos tenha notado, ou percebido, quatro amigos em quatro anos. Quatro modos diferentes, quatro direções.
Um que chamo de irmão mais velho, pois sua força me inspirou a ver a vida como ela me cerca, é preciso vive-la do jeito q ela é. E através dos anos mudar-me-a-mim-mesmo.
O segundo amigo, me fez ver meus defeitos, que sempre aparecem, mas estão muito perto de minhas sensações e por isso escondem-se para ser então difíceis de enxergar. Ele me fez entender o tempo jogado fora e os dias que poderei aproveitar daqui em diante.
Meu terceiro, aliais, teceira amiga, me encontrou enquanto as duvidas e dificuldades lançaram suas correntes do ceu sobre meu corpo, ela renovou-me na coragem de acreditar no coraçao de meu proprio ser. Ela me reascendeu o meu amor interno.
Meu quarto amigo, sua havida maneira de ser aprensetou-me a reflexão sobre as necessidades de ser mais humano, encontrar nos outros a maneira de contornar o egoísmo entocado em cada um. Sempre estará comigo. Mesmo quando está junto com seus proprios amigos.
A solidão é apenas um estado de espírito e não um estado plenamente físico.
Não sou solitário, aprendi que tropecei muito, mas quero tropeçar mais para aprender mais, quero ver até onde minhas escolhas me levarão, seja para vida, seja para a morte. Sejas aonde for. É só eu querer e tudo não será apenas meu sonho distante.
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